sexta-feira, 29 de julho de 2011

BATATAS   29.07.11

 

Um professor pediu aos alunos que levassem uma sacola com batatas para a sala de aula.

Solicitou que separassem uma batata para cada pessoa que os magoara ou de alguma forma os fizera sofrer. Então escrevessem o nome da pessoa na batata e a colocassem dentro da sacola. Eles começaram a pensar,e foram lembrando uma a uma... A tarefa seguinte consistia em,durante uma semana, carregar consigo a sacola com as batatas para onde quer que fossem.

Algumas sacolas ficaram muito pesadas!

Com o tempo as batatas foram se deteriorando.

Era um incômodo carregar a sacola o tempo todo e ainda sentir seu mau cheiro.

Além disso, a preocupação em não esquecê-la em algum lugar fazia com que deixassem de prestar atenção em outras coisas que eram importantes para eles. E foi assim que os alunos entenderam a lição de que carregar mágoas é tão ruim quanto carregar batatas. Quando damos importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa,aumentando o stress e roubando nossa alegria.

Perdoar e deixar estes sentimentos irem embora é a única forma de trazer de volta a paz e a calma.

 Vamos lá, jogue suas batatas fora e sorria!

terça-feira, 26 de julho de 2011

AVÓS, O MÁXIMO!!! 26.07.11 (Texto de uma neta, lido nas Bodas de Ouro dos avós).


Perguntaram a uma menina de nove anos o que ela gostaria de ser quando crescesse. Ela respondeu: - Eu gostaria de ser avó! Ao ser interrogada sobre o porquê dessa idéia, ela completou:

- Porque os avós escutam, compreendem. E, além do mais, a família se reúne inteirinha na casa deles.

E a menina continuou:

- Uma avó é uma mulher velhinha que não tem filhos. Ela gosta dos filhos dos outros.

Um avô leva os meninos para passear e conversa com eles sobre pescaria e outros assuntos parecidos. Os avós não fazem nada, e por isso podem ficar mais tempo com a gente. Como eles são velhinhos, não conseguem rolar pelo chão ou correr. Mas não faz mal. Levam-nos ao shopping e nos deixam olhar as vitrines até cansar. Na casa deles tem sempre um vidro com balas e uma lata cheia de suspiros. Eles contam histórias de nosso pai ou nossa mãe quando eram pequenos, histórias da Bíblia, histórias de uns livros bem velhos com umas figuras lindas.

Passeiam conosco mostrando as flores, ensinando seus nomes, fazendo-nos sentir seu perfume.

Avós nunca dizem "depressa, já pra cama" ou "se não fizer logo, vai ficar de castigo". Quase todos usam óculos e eu já vi uns tirando os dentes.

Quando a gente faz uma pergunta, os avós não dizem: "menino, não vê que estou ocupado?" Eles param, pensam e respondem de um jeito que a gente entende.

Os avós sabem um bocado de coisas. Eles não falam com a gente como se nós fôssemos bobos. Nem se referem a nós com expressões tipo "que gracinha!", como fazem algumas visitas.

O colo dos avós são quentes e fofinhos, bom de a gente sentar quando está triste. Todo mundo deveria tentar ter um avô ou uma avó, porque são os únicos adultos que têm tempo para nós.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O Vencedor e o perdedor 25.07.11


Um vencedor é sempre parte da resposta

 

Um perdedor é sempre parte do problema

 

Um vencedor possui sempre um programa

 

Um perdedor possui sempre uma desculpa

 

Um vencedor diz "Deixe-me ajudá-lo"

 

Um perdedor diz "Não é minha Obrigação"

 

Um vencedor vislumbra uma resposta para cada problema

 

Um perdedor vê todos os problemas, sem Resposta

 

Um vencedor diz "Pode ser dificil, mas não impossivel"

 

Um perdedor diz "pode ser possivel, mas é dificil"

 

Um venvedor entende que sem Deus não poderá encontrar-se com o melhor, para a sua Vida.

 

Um perdedor crê que pode viver sempre baseado em seus Recursos póprios e seu orgulho pessoal


sexta-feira, 22 de julho de 2011

A língua 22.07.11


Há mais de dois mil e quinhentos anos, um rico mercador grego tinha um escravo chamado Esopo. Ele era corcunda, feio mas com uma sabedoria única no mundo. Certa vez, para provar as qualidades de seu escravo, o mercador ordenou:
-Toma Esopo. Aqui está uma sacola cheia de moedas de ouro, corra ao mercado e compra o que há de melhor no mundo para um banquete.

Pouco tempo depois, Esopo voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por um fino pano de linho. O mercador levantou o paninho e ficou surpreso:
- ah, língua!
Mas por que você escolheu a língua como a melhor comida do mundo?
O escravo de olhos baixos, explicou a sua escolha: o que há de melhor do que a língua, senhor? A língua é que nos une a todos, quando falamos. Sem a língua fica difícil nos entendermos. A língua é o órgão do carinho, da ternura e da compreensão. Com a língua se ensina, com a língua dizemos "sim", com a língua dizemos "eu te amo!".
O que pode haver melhor do que a língua senhor?
O mercador levantou-se entusiasmado e falou: muito bem, Esopo. Realmente você me trouxe o que há de melhor. Tome agora esta outra sacola de moedas e traga o que há de pior, pois quero testar a sua sabedoria.

Depois de algum tempo, Esopo voltou do mercado trazendo um prato coberto por um pano. O mercador descobriu o prato e ficou indignado: - o quê? - língua? Outra vez? Você não disse que a língua era o que havia de melhor?
E Esopo respondeu ao mercador: a língua, senhor, é o que há de pior no mundo, é a fonte de todas as intrigas. É a língua que insulta, que corrompe, que faz fofoca, inventa mentiras... Com a língua dizemos "não" e "eu te odeio!". Aí está, senhor, por que ela é a pior e a melhor de todas as coisas do mundo...
A língua pode ser ótima ou pode ser péssima. Cabe a nós mesmos decidir como vamos utilizá-la. Para o bem ou para o mal.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Construa Seu Futuro 21.07.11 (do blog otimismo em rede)



João era um importante empresário. Morava em um apartamento de cobertura, na zona nobre da cidade. Naquele dia, João deu um longo beijo em sua amada e fez em silêncio a sua oração matinal de agradecimento a Deus por sua vida, seu trabalho e suas realizações. Após tomar café com a esposa e os filhos, João levou-os ao colégio e se dirigiu a uma de suas empresas. Chegando lá, cumprimentou com um sorriso os funcionários,  inclusive Dona Teresa, a faxineira.
Tinha ele inúmeros contratos para assinar, decisões para tomar, reuniões com vários departamentos da empresa, contatos com fornecedores e clientes, mas a primeira coisa que disse para sua secretária foi: “Calma, faça uma coisa de cada vez, sem pressa”. Ao chegar a hora do almoço, ele foi para casa curtir a família. “À tarde, tomou conhecimento que o faturamento do mês superou os objetivos e mandou anunciar que todos os funcionários teriam gratificações salariais no mês seguinte”. Apesar da sua calma, ou talvez, por causa dela, conseguiu resolver tudo que estava agendado para aquele dia. Como já era sexta-feira, João foi ao supermercado, voltou para casa, saiu com a família para jantar e depois foi dar uma palestra para estudantes, sobre motivação para vencer na vida.

MANOEL

Enquanto isso, no bairro mais pobre de outra capital, vive Manoel, ou Mané, como era mais conhecido. Como fazia em todas as sextas-feiras, Mané foi para o bar jogar sinuca e beber com amigos. Já chegou lá nervoso, pois estava desempregado. Um amigo seu tinha lhe oferecido uma vaga em sua oficina como auxiliar de mecânico, mas ele recusou, alegando não gostar do tipo de trabalho. Mané não tinha filhos e estava também sem uma namorada, pois sua terceira mulher partiu dias antes dizendo que estava cansada de ser espancada e de viver com um inútil. Ele estava morando de favor, num quarto imundo no porão de uma casa. Naquele dia, Mané bebeu mais algumas, jogou, bebeu, jogou e bebeu até o dono do bar pedir para ele ir embora. Ele pediu para pendurar a sua conta, mas seu crédito havia acabado, então armou uma tremenda confusão e o dono do bar o colocou pra fora.  Sentado na calçada, Mané chorava pensando no que havia se tornado sua vida, quando seu único amigo, o mecânico, apareceu e, após levá-lo para casa e curando um pouco o porre, perguntou a Mané: - "Diga-me, por favor, o que fez com que você chegasse até o fundo do poço desta maneira?" Mané então desabafou:
- "A minha família... Meu pai foi um péssimo exemplo. Ele bebia, batia em minha mãe, não parava em emprego nenhum. Tínhamos uma 'vida miserável. Quando minha mãe morreu doente, por falta de condições, eu saí de casa, revoltado com a vida e com o mundo. Tinha um irmão gêmeo, que também saiu de casa no mesmo dia, mas foi para um rumo diferente, nunca mais o vi. Deve estar vivendo desta mesma forma". ENQUANTO ISSO, na outra capital, João terminava sua palestra para estudantes. Já estava se despedindo quando um aluno ergueu o braço e lhe fez a seguinte pergunta: - "Diga-me, por favor, o que fez com que o senhor  chegasse até onde está hoje, um grande empresário e um grande ser humano?"
João emocionado, respondeu:
-"A minha família. Meu pai foi um péssimo exemplo. Ele bebia, batia em minha mãe, não parava em emprego nenhum,  tínhamos uma vida miserável.  Quando minha mãe morreu, por falta de condições, eu saí de casa, decidido que não seria aquela vida que queria para mim e minha futura família. Tinha um irmão gêmeo, que também saiu de casa no mesmo dia, mas foi para um rumo diferente, nunca mais o vi. Deve estar vivendo desta mesma forma".

MORAL DA HISTÓRIA:

O que aconteceu com você até agora, não é o que vai definir o seu futuro, e sim a maneira como você vai reagir a tudo que aconteceu. Sua vida pode ser diferente,
não se lamente pelo passado, CONSTRUA VOCÊ MESMO O SEU FUTURO. Encare tudo como uma lição de vida, aprenda com seus erros e até mesmo com o erro dos outros. O que aconteceu é o menos importante. O que realmente importa é o que você vai fazer com o que acontecer.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Difícil definir amigo. 20.07.11


Amigo é quem te dá um pedacinho do chão, quando é de terra firme que você precisa, ou um pedacinho do céu, se é o sonho que te faz falta. Amigo é mais que ombro amigo, é mão estendida, mente aberta, coração pulsante, costas largas. É quem tentou e fez, e não tem o egoísmo de não querer compartilhar o que aprendeu. É aquele que cede e não espera retorno, porque sabe que o ato de compartilhar um instante qualquer contigo já o realimenta, satisfaz. É quem já sentiu ou um dia vai sentir o mesmo que você. É a compreensão para o seu cansaço e a insatisfação para a sua reticência.
É aquele que entende seu desejo de voar, de sumir devagar, a angústia pela compreensão dos acontecimentos, a sede pelo "por vir". É quem fica enfurecido por enxergar seu erro, querer tanto o seu bem e saber que a perfeição é utopia. É o sol que seca suas lágrimas...

Amigo é aquele que toca na sua ferida , acompanha suas vitórias, faz piada amenizando problemas. É quem tem medo, dor, náusea, cólica, igualzinho a você. É quem sabe que viver é ter história pra contar. É quem sorri pra você sem motivo aparente, é quem sofre com seu sofrimento, é o padrinho filosófico dos seus filhos. É o achar daquilo que você nem sabia que buscava.

Amigo é aquele que te lê em cartas esperadas ou não, pequenos bilhetes em sala de aula, mensagens eletrônicas emocionadas. É aquele que te ouve ao telefone mesmo quando a ligação é caótica, com o mesmo prazer e atenção que teria se tivesse olhando em seus olhos.

Olhos... amigo é quem fala e ouve com o olhar, o seu e o dele em sintonia telepática. É aquele que percebe em seus olhos seus desejos, seus disfarces, alegria, medo. É aquele que aguarda pacientemente e se entusiasma quando vê surgir aquele tão esperado brilho no seu olhar, e é quem tem uma palavra sob medida quando estes mesmos olhos estão amplificando tristeza interior.
Amigo é aquele que te diz "eu te amo" sem qualquer medo de má interpretação : amigo é quem te ama "e ponto". É verdade e razão, sonho e sentimento. Amigo é pra sempre, mesmo que o sempre não exista.


sexta-feira, 15 de julho de 2011

A rosa 15.07.11



Um homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente.

Antes que ela desabrochasse, ele a examinou e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou,

"Como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?"

Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa e antes mesmo de estar pronta para desabrochar, ela morreu.

Assim é com muitas pessoas.

Dentro de cada alma há uma rosa: São as qualidades dadas por Deus.

Dentro de cada alma temos também os espinhos:

São as nossas faltas.

Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos.

Nós nos desesperamos, achando que nada de bom pode vir de nosso interior.

Nos recusamos a regar o bem dentro de nós, e consequentemente, isso morre.

Nunca percebemos o nosso potencial.

Algumas pessoas não vêem a rosa dentro delas mesmas. Portanto alguém mais deve mostrar a elas.

Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas.

Esta é a característica do amor.  Olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras faltas. Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajudá-la a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições.


Se nós mostrarmos a essas pessoas a rosa, elas superarão seus próprios espinhos. Só assim elas poderão desabrochar muitas e muitas vezes. Portanto Sorria e descubra a rosa que existe dentro de você e das pessoas que você ama.


quinta-feira, 14 de julho de 2011

LISTA DE PREOCUPAÇÕES 14.07.11 (Anne Cetta)


Sentada dentro do carro, sob a sombra de uma árvore na hora do almoço, eu estava preocupada com alguns assuntos. Repentinamente, um passarinho com uma minhoca pendurada em seu bico, pousou perto da minha porta e olhou para mim; o passarinho trouxe a vívida lembrança das palavras de Jesus em Mateus 6:25-26; “Não andeis ansiosos pela vossa vida [?] Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves??”

Anos atrás, Paul Borden, autor de um artigo,deu algumas dicas úteis para os preocupados:

Comece uma lista de preocupações. Escreva aquilo que o preocupa. As contas, o seu trabalho, os seus filhos ou netos, a sua saúde, o futuro.

Transforme a sua lista de preocupações numa lista de oração. Peça ao Senhor que trabalhe nessas situações que o preocupam. Ore especificamente por suas necessidades, e confie nele.

Transforme a sua lista de oração numa lista de atitudes. Se você tiver alguma idéia sobre o que puder ser feito para resolver suas preocupações, pratique-a. Ao transformarmos nossas preocupações em orações e atitudes, o autor afirma: “A ansiedade paralisante pode ser substituída pela preocupação com as responsabilidades da vida”.

Por que não começar a sua lista de preocupações agora? 

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Ser como cachorro 13.07.11


Se um cão fosse seu professor... Você aprenderia coisas assim:
Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro. Nunca perca uma oportunidade de ir passear de carro. Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto. Mostre aos outros que estão invadindo o seu território. Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar. Corra, pule e brinque todos os dias.  Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem. Não morda quando um simples rosnado resolve a situação. Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquido e deite embaixo da sombra de uma árvore. Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo. Não importa quantas vezes o outro te magoe, não se sinta culpado... Volte e faça as pazes novamente. Aproveite o prazer de uma longa caminhada. Se alimente com gosto e entusiasmo. Coma só o suficiente. Seja leal. Nunca pretenda ser o que você não é. E o mais importante de tudo... Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar. A amizade verdadeira não aceita imitações! E acredite:  a vida é cheia de contrários, e o mais bonito é saber que só quem já perdeu na vida sabe o que é ganhar. Porque encontrou na derrota o motivo para lutar”

terça-feira, 12 de julho de 2011

Agricultor 12.07.11


Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados uns dos outros. Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições. Todos que viviam ali trabalhavam na roça do senhor João, dono de muitas terras, que exigia trabalho duro, pagando muito pouco por isso. Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé alegria. Era um jovem agricultor em busca de trabalho. Foi admitido e recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali. O jovem, vendo aquela casa suja e abandonada, resolveu dar-lhe vida nova. Cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de plantar flores no jardim e nos vasos. Aquela casa limpa e arrumada destacava-se das demais e chamava a atenção de todos que por ali passavam. Ele sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, por isso tinha o apelido de Zé alegria. Os outros trabalhadores lhe perguntavam: como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?
O jovem olhou para os amigos e disse: bem, este trabalho hoje é tudo que eu tenho. Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele. Quando aceitei trabalhar aqui, sabia das condições.
Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando.
Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.
Os outros, que acreditavam ser vítimas das circunstâncias, abandonados pelo destino, o olhavam admirados e comentavam entre si: como ele pode pensar assim? O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção do fazendeiro, que passou a observá-lo à distância. Um dia o sr. João pensou: alguém que cuida com tanto carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda. Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda. Num final de tarde, foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem o cargo de administrador da fazenda. O rapaz aceitou prontamente. Seus amigos agricultores novamente foram lhe perguntar: O que faz algumas pessoas serem bem sucedidas e outras não? A resposta do jovem veio logo: Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que: não somos vítimas do destino. Existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

O COMEÇO 08.07.11


“Quando eu era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: – “pai, começa o começo!”. O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim. Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito. Meu pai faleceu há muito tempo (e há anos, muitos, aliás) não sou mais criança.
Mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, “começar o começo” de tantas cascas duras que encontro pelo caminho. Hoje, minhas “tangerinas” são outras. Preciso “descascar” as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar, o esforço diário que é a construção do casamento, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de viabilizar filhos realizados e felizes, ou então, o enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios. Em certas ocasiões, minhas tangerinas transformam-se em enormes abacaxis…… Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo papai quando lhe pedia para “começar o começo” era o que me dava a certeza que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta. O carinho e a atenção que eu recebia do meu pai me levaram a pedir ajuda a Deus, meu Pai do Céu, que nunca morre e sempre está ao meu lado. Meu pai terreno me ensinou que Deus, o Pai do Céu, é eterno e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias.Quando a vida parecer muito grossa e difícil, como a casca de uma tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembre-se de pedir a Deus:“Pai, começa o começo!” Não sei que tipo de dificuldade eu e você estamos enfrentando ou encontraremos pela frente neste ano. Sei apenas que vou me garantir no Amor Eterno de Deus para pedir, sempre que for preciso: “Pai, começa o começo!”.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Culpado ou inocente? 07.07.11


Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher.
Na verdade, o autor do crime era pessoa influente do reino e, por isso, desde o primeiro momento se procurou um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino. O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história. O juiz, que também foi comprado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado para que este provasse sua inocência.
- Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor: vou escrever num pedaço de papel a palavra INOCENTE e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidirá seu destino - determinou o juiz.
Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance de o acusado se livrar da forca. Não havia alternativas pra o pobre homem. O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e, pressentindo a "vibração", aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.
- Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber o seu veredicto?
- É muito fácil. - respondeu o homem - Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o contrário. Imediatamente o homem foi liberado.

MORAL DA HISTÓRIA:

Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar até o último momento. Saiba que, para qualquer problema, há sempre uma saída. Não desista, não entregue os pontos, não se deixe derrotar. Vá em frente apesar de tudo e de todos, creia que pode conseguir. 

quarta-feira, 6 de julho de 2011

PACIÊNCIA 06.07.11


No parque, uma mulher sentou-se ao lado de um homem.
Ela disse:
 Aquele ali é meu filho, o de suéter vermelho deslizando no escorregador... 
- Um bonito garoto - respondeu o homem - e completou: - Aquela de vestido branco, pedalando a bicicleta, é minha filha. 
 Então, olhando o relógio, o homem chamou a sua filha.
  - Melissa, o que você acha de irmos?
  Mais cinco minutos, pai. Por favor. Só mais cinco minutos!
 O homem concordou e Melissa continuou pedalando sua bicicleta, para
 alegria de seu coração.
 Os minutos se passaram, o pai levantou-se e novamente chamou sua filha:
 - Hora de irmos, agora?
  Mas, outra vez Melissa pediu:
 - Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos!
 O homem sorriu e disse:
 - Está certo!
 - O senhor é certamente um pai muito paciente - comentou a mulher ao seu
 lado.
  O homem sorriu e disse:
  - O irmão mais velho de Melissa foi morto no ano passado por um
 motorista bêbado, quando montava sua bicicleta perto daqui. Eu nunca passei muito tempo com meu filho e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais
 cinco minutos com ele. Eu me prometi não cometer o mesmo erro com Melissa.
 Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta.
 Na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-la brincar...
  Em tudo na vida estabelecemos prioridades.
 Quais são as suas?
  Lembre-se: nem tudo o que é importante é prioritário, e nem tudo o que  é necessário é indispensável!
 Dê, hoje, a alguém que você ama mais cinco minutos de seu tempo.
  "Aquele que procura um amigo sem defeitos termina sem amigos."
  "a vida é curta, perdoe rapidamente,  beije lentamente, ame verdadeiramente,
 ria sem controle. E nunca se arrependa do que te faz rir"

terça-feira, 5 de julho de 2011

FORA DO AR - 05.07.11

Caros, por um problema em nossos transmissores devido a forte chuva desta madrugada, estamos ainda fora do ar.O programa Nazaré e Você entrou somente pela internet.(www.fundacaonazare.com.br)
Amanhã, se Deus quiser estaremos de volta!

Grande abraço!

Bettina Florenzano

segunda-feira, 4 de julho de 2011

A Lição do Bambu 04.07.11


Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada, Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, Mas, uma maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída. Um escritor americano escreveu:
"Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês": você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento,e, às vezes não vê nada por semanas, meses, ou anos. Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegará e, com ele, virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava...  O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos,de nossos sonhos...especialmente no nosso trabalho, (que é sempre um grande projeto em nossas vidas)
É que devemos lembrar do bambu chinês, para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.
Tenha sempre dois hábitos:
Persistência e Paciência, pois você merece alcançar todos os sonhos!!!

É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão. 

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Vidro ou Diamante 01.07.11 McMillian Gold


Um homem esperava para atravessar uma avenida quando um brilho na grama em que pisava chamou sua atenção. Deu uma olhada sem se abaixar e pensou " Deve ser um caco de vidro" e foi embora. Mais tarde outro homem na mesma situação percebeu o brilho, abaixou-se, pegou a pedra meio suja e viu que era talhada como um lindo diamante. Parecia mesmo um diamante enviando raios luminosos com as cores do arco-íris quando colocado ao sol. O homem pensou " Puxa, será um diamante? Desse tamanho? Perdido aqui? Como veio parar aqui?
Talvez eu devesse levar a um joalheiro pra ver ser é mesmo." Olhava e olhava e de repente disse a si mesmo:
" Que idiota eu sou, imagina se isso é um diamante, só pode ser um vidro talhado em forma de diamante que caiu de algum anel de bijuteria. Porque um cara como eu iria achar um diamante? E se eu levar a um joalheiro ainda vou ter que agüentar a gozação do homem por eu ter achado que podia ser um diamante... Ah, logo eu ia achar um diamante assim...perdido numa grama...logo eu?..."

E assim pensando jogou de novo a pedra na grama e atravessou a avenida até meio triste pela sua pouca sorte. No dia seguinte outro homem passando pelo mesmo lugar viu a pedra, atraído pelo seu brilho.

" Que beleza de pedra" ele pensou! "Parece um diamante, talvez até seja um diamante, mas também pode ser apenas um pedaço de vidro imitando um diamante... o melhor que tenho a fazer é leva-la a um joalheiro e pedir uma avaliação." E colocou a pedra no bolso. Tendo levado-a para avaliação, mais tarde descobriu ser um verdadeiro diamante, de muitos quilates e com uma lapidação especial. Era uma pedra muito valiosa! Realmente especial e o homem ficou muito feliz com a sua boa sorte!

Na nossa vida às vezes encontramos pessoas que são como esse diamante...valiosas! Pena que nem sempre nos damos o tempo para avaliá-las confiando na nossa primeira, e muitas vezes errônea, impressão, ou simplesmente achando que nunca tivemos sorte, então, porque aquela pessoa apareceria justamente pra nós?
Pense nisso! Dê-se uma chance!